
Lázaro Ramos
Quando eu nasci, lá em Salvador, nunca pensei em contar histórias. O tempo foi passando e percebi que me sentia melhor quando inventava novos mundos como os mundos que ouvia das histórias de família. Gostei tanto de contar, que de conto em conto virei ator. Embarquei em histórias como O homem que copiava, Ó paí ó e Tudo que aprendemos juntos. No caminho, eu fui de tudo um pouco: de Foguinho em Cobras e lagartos até um cara chamado Mister Brau. Também me aventurei pelo mundo da música, produzindo o álbum Viagens da caixa mágica. Mas não para por aí. Uma das coisas que mais me animam é ser embaixador da Unicef, desde 2009.
Um dia peguei uma folha de papel e comecei a escrever sem parar e, assim, os livros começaram a brotar, como A menina Edith e a velha sentada, Caderno de rimas do João, Caderno sem rimas da Maria... Ufa! E tome história.
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